A resposta é brilhante. Na prática, continuava a rivalidade entre o tempo consagrado ao principal e o tempo gasto com realidades temporais, inferiores. O tempo gasto na actividade esvaziava os ganhos da contemplação. A oração de S. Domingos, testemunhada pelos seus contemporâneos, estava sempre povoada pelas alegrias e tristezas do quotidiano. O trabalho apostólico não o dispersava nem o esvaziava.
Bento Domingues, OP, “Ano da Fé. Um Decreto, Para Quê? (2)”
21.01.2013