Dai-vos as mãos, vós que viveis
de ouvirdes sons futuros
que nem a morte nem o medo
vos fechem entre muros
também às grades se resiste
e à vida macerada
[...]
é no Espírito de amor
que o luto se faz esperança
e é no fazer do mundo a vir
que a liberdade avança.— JOSÉ AUGUSTO MOURÃO, OP
Madrugada
18.01.2014