seja o teu rosto
o brasão da casa,
a alegria, o mosto
na aflição, a asasejam os traços
do teu nome em fuga
o rebento, o laço
com o sol, a uvadá à nossa vida
a graça de ser
no corpo em partida
tendas de acolhere que ouçamos vir
o teu dia, o som
de paisagens verdes,
promessas do dom— JOSÉ AUGUSTO MOURÃO, OP, “o rosto e a casa”
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